Ethan Murrow afirma que todos os seus projetos, até os que realiza sozinho, devem ser entendidos como colaborações. Isso porque o norte-americano tende a dialogar constantemente com ideias de outros autores e artistas – o que é uma verdadeira demonstração de humildade artística, virtude daqueles que dispensam um falatório pretensioso sobre seu próprio trabalho.
Com grafite e papel, Murrow nos apresenta personagens alegóricos e disfuncionais em narrativas que exploram as armadilhas do egotismo e do comportamento obsessivo. Confira:
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